Empregado de pet shop recebe justa causa por maus-tratos contra felino
A rede de pet shop Petz dispensou um trabalhador por justa causa ap?s constatar que ele agrediu um gato que estava sob seus cuidados. Na senten?a, proferida na 16? vara do Trabalho de S?o Paulo/SP, a ju?za do Trabalho substituta Juliana Eymi Nagase pontuou que as “atitudes do obreiro registradas em v?deo evidenciam neglig?ncia e imprud?ncia at? para um espectador leigo no of?cio de banho e tosa”.?
De acordo com a decis?o, as grava??es juntadas pela empresa demonstram que o homem age de forma agressiva com o felino. Em determinado trecho da filmagem, “o obreiro segura o gato pelo seu rabo e levanta-o a ponto de fazer as suas patas deixarem de tocar o balc?o”. Em outra ocasi?o, “? poss?vel notar que o autor, ao secar o animal, o cont?m pela pata esquerda de forma descuidada, com evidente risco de machuc?-lo”. Minutos depois, novamente o profissional segura o gato de forma agressiva pelo rabo. Visivelmente estressado, o felino chega a tentar atac?-lo.
Em depoimento, a testemunha convidada pelo pet shop disse que presenciou a situa??o de sofrimento, uma vez que o bicho “gritava demais” e afirmou que j? viu o colega “tratar outros animais com muita pressa e [ele] dizia que esse era o jeito certo”. Ela pontuou tamb?m que quando um gato fica estressado, o procedimento ? parar a tarefa e chamar o veterin?rio para acompanhar o procedimento, porque a situa??o pode levar a infarto.?
Para a magistrada, a conduta do profissional caracteriza mau procedimento por ter descumprido as regras da empresa e colocado em risco a integridade f?sica do felino. Diante da gravidade do comportamento, considerou que o ato praticado rompeu o elo de confian?a que liga empregado e empregador. Com isso, indeferiu todos os pedidos do trabalhador.
Fonte: Migalhas?
]]>A rede de pet shop Petz dispensou um trabalhador por justa causa ap?s constatar que ele agrediu um gato que estava sob seus cuidados. Na senten?a, proferida na 16? vara do Trabalho de S?o Paulo/SP, a ju?za do Trabalho substituta Juliana Eymi Nagase pontuou que as “atitudes do obreiro registradas em v?deo evidenciam neglig?ncia e imprud?ncia at? para um espectador leigo no of?cio de banho e tosa”.?De acordo com a decis?o, as grava??es juntadas pela empresa demonstram que o homem age de forma agressiva com o felino. Em determinado trecho da filmagem, “o obreiro segura o gato pelo seu rabo e levanta-o a ponto de fazer as suas patas deixarem de tocar o balc?o”. Em outra ocasi?o, “? poss?vel notar que o autor, ao secar o animal, o cont?m pela pata esquerda de forma descuidada, com evidente risco de machuc?-lo”. Minutos depois, novamente o profissional segura o gato de forma agressiva pelo rabo. Visivelmente estressado, o felino chega a tentar atac?-lo.Em depoimento, a testemunha convidada pelo pet shop disse que presenciou a situa??o de sofrimento, uma vez que o bicho “gritava demais” e afirmou que j? viu o colega “tratar outros animais com muita pressa e [ele] dizia que esse era o jeito certo”. Ela pontuou tamb?m que quando um gato fica estressado, o procedimento ? parar a tarefa e chamar o veterin?rio para acompanhar o procedimento, porque a situa??o pode levar a infarto.?Para a magistrada, a conduta do profissional caracteriza mau procedimento por ter descumprido as regras da empresa e colocado em risco a integridade f?sica do felino. Diante da gravidade do comportamento, considerou que o ato praticado rompeu o elo de confian?a que liga empregado e empregador. Com isso, indeferiu todos os pedidos do trabalhador.Fonte: Migalhas?]]>Read More