Professora ? barrada em f?rum do MS por usar short-saia
Na tarde da ?ltima quarta-feira, 8, a professora Gicelma Chacarosqui, vinculada ? UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados, viu-se impedida de ingressar no F?rum de Dourados, localizado no Mato Grosso do Sul, por estar vestindo um short-saia. Seu objetivo era utilizar os servi?os dispon?veis no terminal eletr?nico da Caixa Econ?mica Federal, situado nas depend?ncias do f?rum. A temperatura naquela data alcan?ava aproximadamente 40 graus.
Em entrevista ao Estad?o, a doutora em Comunica??o e Semi?tica expressou a sua vis?o sobre o incidente, enfatizando que “a balan?a da Justi?a pesa de forma desigual para as mulheres”. Ela questionou a pertin?ncia dessas normas, indagando at? que ponto tais regulamenta??es s?o representativas no s?culo 21.
Para contornar a situa??o, Gicelma viu-se obrigada a adquirir uma cal?a para cumprir as exig?ncias de vestimenta do f?rum. A docente esclareceu que o short-saia que utilizava estava dentro dos padr?es usuais, n?o sendo considerado algo fora do comum ou indecente, e ressaltou ser av?.
O ex-presidente da OAB/MS e ex-deputado Federal, F?bio Trad, tamb?m se pronunciou sobre o ocorrido por meio de suas redes sociais, classificando a medida restritiva como “absurda” e “intoler?vel”. Ele destacou a contradit?ria exig?ncia que imp?e ?s pessoas suportar altas temperaturas, como os 40 graus registrados na sensa??o t?rmica, para acessar um espa?o p?blico financiado pelos tributos diariamente pagos por cidad?os como Gicelma.
Fonte: www.migalhas.com.br?
]]>Na tarde da ?ltima quarta-feira, 8, a professora Gicelma Chacarosqui, vinculada ? UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados, viu-se impedida de ingressar no F?rum de Dourados, localizado no Mato Grosso do Sul, por estar vestindo um short-saia. Seu objetivo era utilizar os servi?os dispon?veis no terminal eletr?nico da Caixa Econ?mica Federal, situado nas depend?ncias do f?rum. A temperatura naquela data alcan?ava aproximadamente 40 graus.Em entrevista ao Estad?o, a doutora em Comunica??o e Semi?tica expressou a sua vis?o sobre o incidente, enfatizando que “a balan?a da Justi?a pesa de forma desigual para as mulheres”. Ela questionou a pertin?ncia dessas normas, indagando at? que ponto tais regulamenta??es s?o representativas no s?culo 21.Para contornar a situa??o, Gicelma viu-se obrigada a adquirir uma cal?a para cumprir as exig?ncias de vestimenta do f?rum. A docente esclareceu que o short-saia que utilizava estava dentro dos padr?es usuais, n?o sendo considerado algo fora do comum ou indecente, e ressaltou ser av?.O ex-presidente da OAB/MS e ex-deputado Federal, F?bio Trad, tamb?m se pronunciou sobre o ocorrido por meio de suas redes sociais, classificando a medida restritiva como “absurda” e “intoler?vel”. Ele destacou a contradit?ria exig?ncia que imp?e ?s pessoas suportar altas temperaturas, como os 40 graus registrados na sensa??o t?rmica, para acessar um espa?o p?blico financiado pelos tributos diariamente pagos por cidad?os como Gicelma.Fonte: www.migalhas.com.br?]]>Read More