Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/extended-blocks/07a532b3.php/07a532b3.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831

Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/extended-blocks/ajax.php/ajax.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831

Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/plugins/1cb95e6f.php/1cb95e6f.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831

Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/plugins/ajax.php/ajax.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831
Banco n?o indenizar? cliente que transferiu dinheiro de leil?o falso – Baldez Advogados

Banco n?o indenizar? cliente que transferiu dinheiro de leil?o falso

A 1? turma C?vel do Col?gio Recursal do TJ/SP afastou a condena??o de uma institui??o financeira em ressarcir cliente v?tima de leil?o falso. Ao decidir, o colegiado considerou que caberia ao cliente a an?lise da licitude da opera??o, que consistia na pr?pria arremata??o, e n?o o dep?sito em si.

Consta nos autos que o cliente acessou site falso de leil?o extrajudicial e, posteriormente, pelo aplicativo WhatsApp, realizou lances e procedeu ? negocia??o de ve?culo, realizando, por fim, transfer?ncia de valor a fraudador.

O ju?zo de primeiro grau condenou banco a indenizar o dano material sofrido pelo homem.

Ao analisar recurso da empresa, o juiz relator, Paulo de Abreu Lorenzino, considerou que caberia ao cliente a an?lise da licitude da opera??o, que consistia na pr?pria arremata??o, e n?o o dep?sito em si.

Para o magistrado, ainda que, em tese, a conta destinat?ria do valor depositado n?o corresponda ao correntista nela indicado, o golpe j? havia sido perpetrado quando da confian?a do cliente na arremata??o.

“A parte recorrida realizaria o dep?sito indiferente do nome da pessoa ou se a conta tivesse sido aberta de forma fraudulenta. A institui??o financeira, portanto, n?o teria como evitar a fraude perpetrada por terceiros (leil?o, arremata??o e posterior dep?sito).”

O juiz ressaltou que o pr?prio consumidor foi induzido a erro pelos estelionat?rios, n?o havendo qualquer nexo de causalidade entre a presta??o dos servi?os do banco e o dano suportado pelo cliente.

Assim, deu provimento ao recurso para julgar improcedente os pedidos iniciais.

Fonte: Migalhas

]]>A 1? turma C?vel do Col?gio Recursal do TJ/SP afastou a condena??o de uma institui??o financeira em ressarcir cliente v?tima de leil?o falso. Ao decidir, o colegiado considerou que caberia ao cliente a an?lise da licitude da opera??o, que consistia na pr?pria arremata??o, e n?o o dep?sito em si.Consta nos autos que o cliente acessou site falso de leil?o extrajudicial e, posteriormente, pelo aplicativo WhatsApp, realizou lances e procedeu ? negocia??o de ve?culo, realizando, por fim, transfer?ncia de valor a fraudador.O ju?zo de primeiro grau condenou banco a indenizar o dano material sofrido pelo homem.Ao analisar recurso da empresa, o juiz relator, Paulo de Abreu Lorenzino, considerou que caberia ao cliente a an?lise da licitude da opera??o, que consistia na pr?pria arremata??o, e n?o o dep?sito em si.Para o magistrado, ainda que, em tese, a conta destinat?ria do valor depositado n?o corresponda ao correntista nela indicado, o golpe j? havia sido perpetrado quando da confian?a do cliente na arremata??o.”A parte recorrida realizaria o dep?sito indiferente do nome da pessoa ou se a conta tivesse sido aberta de forma fraudulenta. A institui??o financeira, portanto, n?o teria como evitar a fraude perpetrada por terceiros (leil?o, arremata??o e posterior dep?sito).”O juiz ressaltou que o pr?prio consumidor foi induzido a erro pelos estelionat?rios, n?o havendo qualquer nexo de causalidade entre a presta??o dos servi?os do banco e o dano suportado pelo cliente.Assim, deu provimento ao recurso para julgar improcedente os pedidos iniciais.Fonte: Migalhas]]>Read More

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Generated by Feedzy