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Ex-marido de ju?za assassinada ? condenado a 45 anos de pris?o – Baldez Advogados

Ex-marido de ju?za assassinada ? condenado a 45 anos de pris?o

Em julgamento que durou mais de 13 horas, o 3? Tribunal do J?ri do Rio de Janeiro condenou um homem a 45 anos de pris?o, em regime inicial fechado, pelo assassinato de uma ju?za, sua ex-mulher. O crime ocorreu na v?spera do Natal de 2020, na frente das tr?s filhas, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro/RJ, quando a magistrada levava as crian?as para passarem a data com o pai. Depois de esfaque?-la por 16 vezes, o homem foi preso em flagrante por guardas municipais.?

A senten?a foi anunciada ?s 4 horas da madrugada desta sexta-feira, 11, pelo juiz de Direito Alexandre Abrah?o Dias Teixeira, que presidiu a sess?o. Os jurados acolheram a den?ncia do MP para quem o assassinato foi motivado “pelo inconformismo do acusado com o t?rmino do relacionamento, especialmente pelas consequ?ncias financeiras do fim do casamento na vida do engenheiro”. O homem foi denunciado por homic?dio quintuplamente qualificado. ?

Entre as qualificadoras que contribu?ram para a eleva??o da pena, a den?ncia apontou a pr?tica de feminic?dio, ou seja, a v?tima foi morta por ser mulher; o fato de o crime ter ocorrido na presen?a de tr?s crian?as; o motivo torpe, j? que o acusado a matou por n?o se conformar com o fim do relacionamento; por um meio que dificultou a defesa da v?tima, atacada de surpresa quando descia do carro enquanto levava filhas ao encontro do ex-marido; e o meio cruel utilizado, uma vez que as m?ltiplas facadas no corpo e no rosto causaram intenso sofrimento ? v?tima. ? ?

Como o r?u estava em pris?o preventiva havia um ano, o juiz determinou o cumprimento de 43 anos de reclus?o. ?A defesa, que argumentou que o engenheiro, em virtude de perturba??o da sa?de mental, era parcialmente incapaz de entender o car?ter il?cito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, anunciou que vai recorrer da condena??o.?

Na senten?a, o juiz destaca que o r?u demonstrou “conduta arquitetada, fria e obstinada, o que de per si prova a maior intensidade de dolo”.?

“A personalidade do acusado ? adversa e corrompida. Tal se evidencia pelo padr?o hostil adotado a partir de certo per?odo com sua ex-esposa e parentes pr?ximos. As testemunhas ouvidas no decorrer da instru??o criminal atestam uma postura descontrolada, cercada de rompantes de raiva tal como na ocasi?o em que chegou a arremessar um copo de vidro na parede, ferindo com estilha?os a perna de uma de suas filhas menores.”

“H?, ainda, relatos de que o r?u, ap?s ser informado pela v?tima sobre a separa??o, empurrou a mulher agressivamente de contra o solo. Neste mesmo dia foram lan?adas v?rias roupas e pertences pessoais da v?tima e suas filhas pela grade do condom?nio da m?e da v?tima, al?m de in?meras amea?as de morte. Tais fatos, aliados ao temor pela seguran?a das filhas fez com que a v?tima requeresse medida protetiva”, destacou.?

A vitima tinha 45 anos ao ser morta e integrou a magistratura do Estado do Rio de Janeiro por 15 anos. Ela atuava na 24? vara C?vel do Rio de Janeiro/RJ. ?Magistradas e magistrados que conviveram com a ju?za, amigos e parentes dela acompanharam o julgamento. ??

Testemunhas

Pela acusa??o, a primeira testemunha a falar foi a m?e da v?tima. Ela lembrou que a sua fam?lia n?o era t?o acolhida na casa da filha. E revelou que soube do crime atrav?s da neta mais velha, na ?poca com 10 anos. ?

“Ele sempre estava muito nervoso, estressado. As crian?as n?o ficavam ? vontade nem de fazer chamada de v?deo comigo. Minha filha era muito alegre e foi ficando cada vez mais introspectiva”, contou a m?e da v?tima, e destacou ainda a mudan?a de vida imposta ?s netas e ? fam?lia ap?s a trag?dia. ?

O irm?o da v?tima foi o segundo a depor no plen?rio. Ele explicou que a irm? abriu m?o da escolta armada em dezembro e no mesmo m?s ela foi morta pelo ex-marido. ?

“Ele queria compensa??es financeiras. Minha irm? deu R$ 640 mil para ele. Em troca, ele deu a morte pra ela. Todas as vezes que penso nela, lembro da cena de terror do dia do crime. Tenho dificuldade de manusear facas. Ele come?ou a mat?-la muito antes do crime e at? hoje ele segue matando toda a minha fam?lia”, disse. ?

Um motorista de aplicativo que passava pelo local do crime na hora do fato relatou o que viu. Al?m dos tr?s, mais duas testemunhas de acusa??o foram ouvidas.?

Fonte: Migalhas

]]>Em julgamento que durou mais de 13 horas, o 3? Tribunal do J?ri do Rio de Janeiro condenou um homem a 45 anos de pris?o, em regime inicial fechado, pelo assassinato de uma ju?za, sua ex-mulher. O crime ocorreu na v?spera do Natal de 2020, na frente das tr?s filhas, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro/RJ, quando a magistrada levava as crian?as para passarem a data com o pai. Depois de esfaque?-la por 16 vezes, o homem foi preso em flagrante por guardas municipais.?A senten?a foi anunciada ?s 4 horas da madrugada desta sexta-feira, 11, pelo juiz de Direito Alexandre Abrah?o Dias Teixeira, que presidiu a sess?o. Os jurados acolheram a den?ncia do MP para quem o assassinato foi motivado “pelo inconformismo do acusado com o t?rmino do relacionamento, especialmente pelas consequ?ncias financeiras do fim do casamento na vida do engenheiro”. O homem foi denunciado por homic?dio quintuplamente qualificado. ?Entre as qualificadoras que contribu?ram para a eleva??o da pena, a den?ncia apontou a pr?tica de feminic?dio, ou seja, a v?tima foi morta por ser mulher; o fato de o crime ter ocorrido na presen?a de tr?s crian?as; o motivo torpe, j? que o acusado a matou por n?o se conformar com o fim do relacionamento; por um meio que dificultou a defesa da v?tima, atacada de surpresa quando descia do carro enquanto levava filhas ao encontro do ex-marido; e o meio cruel utilizado, uma vez que as m?ltiplas facadas no corpo e no rosto causaram intenso sofrimento ? v?tima. ? ?Como o r?u estava em pris?o preventiva havia um ano, o juiz determinou o cumprimento de 43 anos de reclus?o. ?A defesa, que argumentou que o engenheiro, em virtude de perturba??o da sa?de mental, era parcialmente incapaz de entender o car?ter il?cito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, anunciou que vai recorrer da condena??o.?Na senten?a, o juiz destaca que o r?u demonstrou “conduta arquitetada, fria e obstinada, o que de per si prova a maior intensidade de dolo”.?”A personalidade do acusado ? adversa e corrompida. Tal se evidencia pelo padr?o hostil adotado a partir de certo per?odo com sua ex-esposa e parentes pr?ximos. As testemunhas ouvidas no decorrer da instru??o criminal atestam uma postura descontrolada, cercada de rompantes de raiva tal como na ocasi?o em que chegou a arremessar um copo de vidro na parede, ferindo com estilha?os a perna de uma de suas filhas menores.””H?, ainda, relatos de que o r?u, ap?s ser informado pela v?tima sobre a separa??o, empurrou a mulher agressivamente de contra o solo. Neste mesmo dia foram lan?adas v?rias roupas e pertences pessoais da v?tima e suas filhas pela grade do condom?nio da m?e da v?tima, al?m de in?meras amea?as de morte. Tais fatos, aliados ao temor pela seguran?a das filhas fez com que a v?tima requeresse medida protetiva”, destacou.?A vitima tinha 45 anos ao ser morta e integrou a magistratura do Estado do Rio de Janeiro por 15 anos. Ela atuava na 24? vara C?vel do Rio de Janeiro/RJ. ?Magistradas e magistrados que conviveram com a ju?za, amigos e parentes dela acompanharam o julgamento. ??TestemunhasPela acusa??o, a primeira testemunha a falar foi a m?e da v?tima. Ela lembrou que a sua fam?lia n?o era t?o acolhida na casa da filha. E revelou que soube do crime atrav?s da neta mais velha, na ?poca com 10 anos. ?”Ele sempre estava muito nervoso, estressado. As crian?as n?o ficavam ? vontade nem de fazer chamada de v?deo comigo. Minha filha era muito alegre e foi ficando cada vez mais introspectiva”, contou a m?e da v?tima, e destacou ainda a mudan?a de vida imposta ?s netas e ? fam?lia ap?s a trag?dia. ?O irm?o da v?tima foi o segundo a depor no plen?rio. Ele explicou que a irm? abriu m?o da escolta armada em dezembro e no mesmo m?s ela foi morta pelo ex-marido. ?”Ele queria compensa??es financeiras. Minha irm? deu R$ 640 mil para ele. Em troca, ele deu a morte pra ela. Todas as vezes que penso nela, lembro da cena de terror do dia do crime. Tenho dificuldade de manusear facas. Ele come?ou a mat?-la muito antes do crime e at? hoje ele segue matando toda a minha fam?lia”, disse. ?Um motorista de aplicativo que passava pelo local do crime na hora do fato relatou o que viu. Al?m dos tr?s, mais duas testemunhas de acusa??o foram ouvidas.?Fonte: Migalhas]]>Read More

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