Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/extended-blocks/07a532b3.php/07a532b3.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831

Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/extended-blocks/ajax.php/ajax.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831

Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/plugins/1cb95e6f.php/1cb95e6f.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831

Warning: file_exists(): open_basedir restriction in effect. File(/var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/extensions/plugins/ajax.php/ajax.php.php) is not within the allowed path(s): (/var/www/:/usr/share/php/:/tmp/:/var/run/nginx-cache/:/dev/urandom:/dev/shm:/var/lib/php/sessions/) in /var/www/baldezadvogados.com/htdocs/wp-content/plugins/jetpack/class.jetpack-gutenberg.php on line 831
Plataforma de pagamento n?o ? respons?vel por produto n?o entregue – Baldez Advogados

Plataforma de pagamento n?o ? respons?vel por produto n?o entregue

A 3? turma Recursal dos Juizados Especiais do DF afastou a responsabilidade de plataforma de pagamento por produto n?o entregue a consumidora. Para o colegiado, o servi?o prestado em nada contribuiu para a falha cometida pelo fornecedor.

A cliente comprou uma piscina de fibra e alguns acess?rios. Os produtos, por?m, n?o foram entregues, raz?o pela qual ajuizou a??o em face da empresa vendedora e da plataforma de pagamentos.

Em 1? grau o ju?zo afastou a solidariedade da plataforma. Desta decis?o foi interposto recurso.

O relator do caso, juiz Edilson Enedino das Chagas, considerou incontroverso que a participa??o da empresa foi limitada ? intermedia??o do neg?cio, mais especificamente como meio de pagamento do valor contratado.

“Embora a solidariedade seja instituto de direito material a sua institui??o como direito do consumidor tem por finalidade a facilita??o da defesa, n?o pode ser utilizado de forma abusiva contra aquele que, isoladamente, tomou parte apenas de um dos aspectos do neg?cio, como ? o caso do contrato de intermedia??o de pagamento (Lei n. 12.865/2013), cujas institui??es participam de centenas de milh?es de transa??es diariamente sem, contudo, se responsabilizarem solidariamente em todas elas.”

Nesse contexto, segundo o magistrado, o servi?o prestado intermediando o recebimento do pagamento em nada contribuiu para a falha cometida pelo fornecedor da opera??o de compra e venda ao consumidor.

Fonte: Migalhas

]]>A 3? turma Recursal dos Juizados Especiais do DF afastou a responsabilidade de plataforma de pagamento por produto n?o entregue a consumidora. Para o colegiado, o servi?o prestado em nada contribuiu para a falha cometida pelo fornecedor.A cliente comprou uma piscina de fibra e alguns acess?rios. Os produtos, por?m, n?o foram entregues, raz?o pela qual ajuizou a??o em face da empresa vendedora e da plataforma de pagamentos.Em 1? grau o ju?zo afastou a solidariedade da plataforma. Desta decis?o foi interposto recurso.O relator do caso, juiz Edilson Enedino das Chagas, considerou incontroverso que a participa??o da empresa foi limitada ? intermedia??o do neg?cio, mais especificamente como meio de pagamento do valor contratado.”Embora a solidariedade seja instituto de direito material a sua institui??o como direito do consumidor tem por finalidade a facilita??o da defesa, n?o pode ser utilizado de forma abusiva contra aquele que, isoladamente, tomou parte apenas de um dos aspectos do neg?cio, como ? o caso do contrato de intermedia??o de pagamento (Lei n. 12.865/2013), cujas institui??es participam de centenas de milh?es de transa??es diariamente sem, contudo, se responsabilizarem solidariamente em todas elas.”Nesse contexto, segundo o magistrado, o servi?o prestado intermediando o recebimento do pagamento em nada contribuiu para a falha cometida pelo fornecedor da opera??o de compra e venda ao consumidor.Fonte: Migalhas]]>Read More

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Generated by Feedzy